"A vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida"
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
domingo, 14 de dezembro de 2014
Os porquê's...
Sossego… equilíbrio… segurança… divertimento… 90minitos do continente… clima… cidade cosmopolita… flores… gastronomia… festas… simpatia… design… harmonia… soberbo… paraiso…
sábado, 13 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Your birthday is the right time to wish you only the best,
Of happiness, health and peace …
When I wanted a shoulder to cry on, you were there…
When I wanted to hear kind words, you were there…
When I wanted to share a secret, you were there…
When I wanted to jumped in joy, you shrieked too…
Your company has the power to brighten
every day...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
The Weight Of Chains...
Part 1 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-1/c28ba168153f524eee71
Part 2 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-2/33598ead65fed393ec17
Part 3 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-3/8e3bf4263fcd77b04dd1
Part 4 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-4/f5e69ad064e583913eb6
Part 5 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-5/cf50b5c5b625806fb435
Part 2 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-2/33598ead65fed393ec17
Part 3 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-3/8e3bf4263fcd77b04dd1
Part 4 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-4/f5e69ad064e583913eb6
Part 5 - http://www.mojvideo.com/video-the-weight-of-chains-part-5/cf50b5c5b625806fb435
Enjoy...
sábado, 6 de dezembro de 2014
Ao Luar
Quando, à
noite, o Infinito se levanta
A luz do luar, pelos caminhos quedos
Minha táctil intensidade é tanta
Que eu sinto a alma do Cosmos nos meus dedos!
Nos paroxismos da hiperestesia,
O Infinitésimo e o Indeterminado…
A luz do luar, pelos caminhos quedos
Minha táctil intensidade é tanta
Que eu sinto a alma do Cosmos nos meus dedos!
Quebro a
custódia dos sentidos tredos
E a minha mão, dona, por fim, de quanta
Grandeza o Orbe estrangula em seus segredos,
Todas as coisas íntimas suplanta!
Penetro,
agarro, ausculto, apreendo, invado,E a minha mão, dona, por fim, de quanta
Grandeza o Orbe estrangula em seus segredos,
Todas as coisas íntimas suplanta!
Nos paroxismos da hiperestesia,
O Infinitésimo e o Indeterminado…
Transponho
ousadamente o átomo rude
E, transmudado em rutilância fria,
Encho o Espaço com a minha plenitude!
E, transmudado em rutilância fria,
Encho o Espaço com a minha plenitude!
Augusto dos Anjos
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
domingo, 30 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
domingo, 23 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
Lido por ai...
A Justiça a que temos direito
A Justiça é antes de mais um código e um processo na sua fase de aplicação. Ou seja, obediência cega, essa sim cega, a um conjunto de regras que protegem os cidadãos da arbitrariedade. Do abuso de poder. Do uso excessivo da força. Essas regras têm, no seu nó central, uma ética. Toda e qualquer violação dessa ética é uma violação da Justiça. E uma negação dos princípios do Direito e da ordem jurídica que nos defendem.
Num caso de tanta gravidade como este, o da suspeita de crimes graves e detenção de um ex-primeiro-ministro do Partido Socialista, verifico imediatamente que o processo foi grosseiramente violado. Praticou-se, já, o linchamento público. Como?
1) Detendo o suspeito numa operação de coboiada cinemática, parecida com as de Carlos Cruz e Duarte Lima, a uma hora noturna e tardia, num aeroporto, quando não havia suspeita de fuga, pelo contrário. O suspeito chegava a Portugal. Porque não convocá-lo durante o dia para interrogatório ou levá-lo de casa para detenção?
2) Convidou-se uma cadeia de televisão a filmar o acontecimento. Inacreditável.
3) Deram-se elementos que, a serem verdadeiros, deviam constar em segredo de Justiça. Deram-se a dois jornais sensacionalistas, o "Correio de Manhã" e o "Sol", que nada fizeram para apurar o que quer que seja. Nem tal trabalho judicial lhes competia. Ou seja, a Justiça cometeu o crime de violação do segredo de Justiça ou pior, de manipulação do caso, que posso legitimamente suspeitar ser manipulação política dadas as simpatias dos ditos jornais pelo regime no poder. Suspeito, apenas. Tenho esse direito.
4) Leio, pela mão da jornalista Felícia Cabrita, no site do "Sol", pouco passava da hora da detenção, que Sócrates (entre outros crimes graves) acumulou 20 milhões de euros ilícitos enquanto era primeiro-ministro. Alta corrupção no cargo. Milhões colocados numa conta secreta na Suíça. Uma acusação brutal que é dada como certa. Descrita como transitada em julgado. Base factual? Fontes? Cuidado no balanço das fontes, argumentos e contra-argumentos? Enunciado mínimo dos cuidados deontológicos de checking e fact-checking? Nada. Apenas "o Sol apurou junto de investigadores". O "Sol" não tem editores. Tem denúncias. Violações de segredo de Justiça. Certezas. E comenta a notícia chamando "trituradora" de dinheiro aos bolsos de Sócrates. Inacreditável.
5) Verificamos apenas, num estilo canhestro a que a biógrafa de Passos Coelho nos habituou (caso Casa Pia, entre outros) que a notícia sai como confirmada e sustentada. Se o Watergate tivesse sido assim conduzido, Nixon teria ido preso antes de se saber se era culpado ou inocente. No jornalismo, como na justiça, há um processo e uma ética. Não neste jornalismo.
6) Neste momento, não sei nem posso saber se Sócrates é inocente ou culpado. Até prova em contrário é inocente. In dubio pro reo. A base de todo o Direito Penal.
7) Espero pelo processo e exijo, como cidadã, que seja cumprido à risca. Não foi, até agora. Nem neste caso nem noutros. Isto assusta-me. Como me assustou no caso Casa Pia. Esta Justiça de terceiro mundo aterroriza-me. Isto não acontece num país civilizado com jornais civilizados. Isto levanta-me suspeitas legítimas sobre o processo e a Justiça, e neste caso, dada a gravidade e ataque ao regime que ele representa, a Justiça ou age perfeitamente ou não é Justiça.
8) Verifico a coincidência temporal com o Congresso do PS. Verifico apenas. Não suspeito. Aponto. E recordo que há pouco tempo um rumor semelhante, detenção no aeroporto à chegada de Paris, correu numa festa de embaixada onde eu estava presente. Uma história igual. Por alturas da suspeita de envolvimento de José Sócrates no caso Monte Branco. Aponto a coincidência. Há um comunicado da Procuradoria a negar a ligação deste caso ao caso Monte Branco. A Justiça desmente as suas violações do segredo de Justiça. Aponto.
9) E não, repito, não gosto de José Sócrates. Nem desgosto. Sou indiferente à personagem e, penso, a personagem não tem por mim a menor simpatia depois da entrevista que lhe fiz no Expresso há um ano. Não nos cumprimentamos. Não sou amiga nem admiradora. É bizarro ter de fazer este ponto deslocado e sentimental mas sei donde e como partem as acusações de "socratismo" em Portugal.
10) As minhas dúvidas são as de uma cidadã que leu com atenção os livros de Direito. E que, por isso mesmo, acha que a única coisa que a Justiça tem a fazer é dar uma conferência de imprensa onde todos, jornalistas, possamos estar presentes e fazer as perguntas em vez de deixar escorregar acusações não provadas para o "Correio da Manhã" e o "Sol". E quejandos. Não confio nestes tabloides para me informarem. Exijo uma conferência de imprensa. Tenho esse direito. Vivo num Estado de Direito.
11) Há em Portugal bom jornalismo. Compete-lhe impedir que, mais uma vez, as nossas liberdades sejam atropeladas pelo mau jornalismo e a manipulação política.
12) Vou seguir este processo com atenção. Muita. Ou ele é perfeito, repito, ou é a Justiça que se afundará definitivamente no justicialismo. Na vingança. No abuso de poder. Na proteção própria. O teste é maior para a Justiça porque é o teste do regime democrático. E este é mais importante que os crimes atribuídos a quem quer que seja. Não quero que um dia, como no poema falsamente atribuído a Brecht, venham por mim e não haja ninguém para falar por mim. A minha liberdade, a liberdade dos portugueses, é mais importante que o descrédito da Justiça. A Justiça reforma-se. A liberdade perde-se. E com ela a democracia.
Clara Ferreira Alves
sábado, 15 de novembro de 2014
Triste...
... com a notícia que hoje soube...
Neurastenia
Sinto hoje a alma cheia de tristeza!
Um sino dobra em mim Ave-Maria!
Lá fora, a chuva, brancas mãos esguias,
Faz na vidraça rendas de Veneza ...
O vento desgrenhado chora e reza
Por alma dos que estão nas agonias!
E flocos de neve, aves brancas, frias,
Batem as asas pela Natureza ...
Chuva ... tenho tristeza! Mas porquê?!
Vento ... tenho saudades! Mas de quê?!
Ó neve que destino triste o nosso!
Ó chuva! Ó vento! Ó neve! Que tortura!
Gritem ao mundo inteiro esta amargura,
Digam isto que sinto que eu não posso!!
Florbela Espanca
Neurastenia
Sinto hoje a alma cheia de tristeza!
Um sino dobra em mim Ave-Maria!
Lá fora, a chuva, brancas mãos esguias,
Faz na vidraça rendas de Veneza ...
O vento desgrenhado chora e reza
Por alma dos que estão nas agonias!
E flocos de neve, aves brancas, frias,
Batem as asas pela Natureza ...
Chuva ... tenho tristeza! Mas porquê?!
Vento ... tenho saudades! Mas de quê?!
Ó neve que destino triste o nosso!
Ó chuva! Ó vento! Ó neve! Que tortura!
Gritem ao mundo inteiro esta amargura,
Digam isto que sinto que eu não posso!!
Florbela Espanca
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
A Liberdade de Escolha
Realmente,
se um dia de facto se descobrisse uma fórmula para todos os nossos desejos e
caprichos - isto é, uma explicação do que é que eles dependem, por que leis se
regem, como se desenvolvem, a que é que eles ambicionam num caso e noutro e por
aí fora, isto é uma fórmula matemática exacta - então, muito provavelmente, o
homem deixaria imediatamente de sentir desejo.
Pois quem aceitaria escolher por regras? Além disso, o ser humano seria imediatamente transformado numa peça de um orgão ou algo do género; o que é um homem sem desejos, sem liberdade de desejo e de escolha, senão uma peça num órgão?
Pois quem aceitaria escolher por regras? Além disso, o ser humano seria imediatamente transformado numa peça de um orgão ou algo do género; o que é um homem sem desejos, sem liberdade de desejo e de escolha, senão uma peça num órgão?
Fiodor Dostoievski
terça-feira, 11 de novembro de 2014
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
domingo, 9 de novembro de 2014
sábado, 8 de novembro de 2014
Eu fui feliz um dia...
Eu entendi, então, que o que eu sentia
Não passava da triste visita de uma presença vazia
A solidão que me parte o coração, calada
O silencio segura uma adaga afiada
Mutilando meus sonhos, pois eu sonhei um dia...
Senti-me então mal-amada
Senti-me tão sozinha
Que no silêncio, ouvi partir a alma...
Deste momento em diante, cansada
Chorei minhas lágrimas, em pranto
E em um segundo me espanto
Meus dentes rangem, minha visão embaça
Minhas mãos tremem,
Minha garganta grita,
Eu sei que ninguém me escutará
Ninguém escutará meu desespero.
Ninguém verá minha desgraça
Ninguém entenderá minha derrota
Pois eu já fui feliz,
Eu fui feliz um dia.
Encontrado na net....
Não passava da triste visita de uma presença vazia
A solidão que me parte o coração, calada
O silencio segura uma adaga afiada
Mutilando meus sonhos, pois eu sonhei um dia...
Senti-me então mal-amada
Senti-me tão sozinha
Que no silêncio, ouvi partir a alma...
Deste momento em diante, cansada
Chorei minhas lágrimas, em pranto
E em um segundo me espanto
Meus dentes rangem, minha visão embaça
Minhas mãos tremem,
Minha garganta grita,
Eu sei que ninguém me escutará
Ninguém escutará meu desespero.
Ninguém verá minha desgraça
Ninguém entenderá minha derrota
Pois eu já fui feliz,
Eu fui feliz um dia.
Encontrado na net....
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Uma carta de despedida...
... impressionante, que pode ser lida aqui...
http://observador.pt/2014/10/28/comovente-carta-de-despedida-da-iraniana-que-foi-enforcada/
http://observador.pt/2014/10/28/comovente-carta-de-despedida-da-iraniana-que-foi-enforcada/
domingo, 26 de outubro de 2014
A neve continua cair…
… e as arvores que ainda não perderam todas os folhas
cederam ao peso…
... muitas estradas estão cortadas e vilas sem electricidade…
...
leste a neve foi substituída pela chuva, ameaçando várias ribeiras saírem do
leito… e o mar bravo, levando vítimas...
... muitas estradas estão cortadas e vilas sem electricidade…
Hoje foi do dia do Santo Dimiter, dia considerado como início
do inverno – frio e neve… E este ano acertou…
sábado, 25 de outubro de 2014
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