sábado, 31 de janeiro de 2015

Na minha adolescência ...

... gostava muito ouvi-lo…
 


Falecido há alguns anos atrás, hoje descobri a gravação do seu último concerto... Para que tiver paciência ouvir fica aqui o link

https://www.youtube.com/watch?v=XQRYUUnBxVw&index=42&list=RD6Yb3_KDLqAg

sábado, 24 de janeiro de 2015

Algo diferente...

… chama-se ‘Problema do Einstein’

Pressupostos:
1. Existem 5 casas, cada uma de cor diferente
2. Em cada uma das casas vive uma pessoa de nacionalidade diferente
3. Cada uma destas pessoas prefere uma bebida em particular, fuma uma marca de tabaco e tem um animal doméstico
4. Ninguém dos cinco bebe a mesma bebida, não fuma a mesma marca de cigarros e não tem um animal igual

Pergunta – Quem tem um peixe?
Indicações:

1.       O inglês vive na cada vermelha

2.       O sueco tem cão

3.       O dinamarquês bebe chá

4.        A casa verde é do lado esquerdo da branca

5.       O norueguês mora na 1ª casa

6.       O dono da casa verde bebe café

7.       O homem que fuma Pall Mall toma conta dum pássaro

8.       A pessoa que mora na casa do meio bebe leite

9.       O dono da casa amarela fuma Dunhill

10.   O fumador de Marlboro vive ao lado de quem tem gato

11.   O homem que tem cavalo vive ao lado de quem fuma Dunhill

12.   O fumador de Winfield bebe cerveja

13.   O norueguês vive na casa azul

14.   O alemão fuma Rothmans

15.   O fumador de Marlboro tem como vizinho a pessoa que bebe agua

Let’s start! Train the brain…

domingo, 18 de janeiro de 2015


Acontece…

… só para os lados do sol posto…
Trabi is a Trabi...

... bem recheado...

merge...

nem o carro de polícia escapa do reboque...

A espera da primavera...

bem guardado...

Impossível concordar mais…

… com esta opinião encontrada num jornal a qual não ligo, não fosse ‘servido’ junto com o pequeno almoço no café de frente…

A ideia de luta entre o bem e o mal ou entre civilizações antagónicas é uma visão limitada e perigosa do terrorismo islâmico. Os terroristas que praticaram os atentados em França eram cidadãos franceses, embora não desfrutassem plenamente da sociedade francesa. Filhos de imigrantes, nascidos em famílias desestruturadas e órfãos com passado delinquente, foram os alvos fáceis de um processo de radicalização.
Tal processo foi desencadeado pela atribuição de um papel importante, através de uma missão religiosa, a jovens formalmente pertencentes à comunidade, mas sem uma efetiva capacidade de nela se realizarem. A radicalização que atinge o nível criminoso corresponde a um fenómeno de contracultura, de que a Criminologia se serve para explicar a neutralização dos valores dominantes nas subculturas delinquentes.
Mas os jovens radicalizados comungam a sociedade espetáculo. O seu Islão foi produzido entre nós e reflete a falta de caminhos numa sociedade que cultiva heróis fúteis todos os dias, produzindo anti-heróis como a outra face da mesma moeda. Se, para uns, valer é ser mais bonito, mais rico, mais forte ou ter mais sucesso sexual, para outros sobra apenas o protagonismo conferido pelo crime em nome da religião.
Nada disto serve para desculpar ou sequer atenuar a responsabilidade dos terroristas. Do meio que os gerou provêm também pessoas como o homem que terá ajudado as vítimas do sequestro no supermercado. Porém, o discurso de demonização do islamismo é um discurso errado, que procura causas externas para aquilo que são problemas de desintegração social e de deficiência cultural nas sociedades avançadas.
O Islão fundamentalista dos aderentes ao Estado Islâmico resulta mais da nossa imunodeficiência social do que da interferência de outras culturas. O facto de um dos terroristas ter denunciado a vivência infernal nas prisões francesas e vir a ser apresentado, depois, como exemplo por Sarkozy não dá argumentos contra a ressocialização. Só prova a sua superficialidade e a tentativa de aproveitamento político. 
 
(lido esta manhã no CM)

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015