... li algures sobre esta personagem e o seu livro The Philosopher and the Wolf e confesso que fiquei curiosa, o titulo captou a minha atenção.
O autor fala sobre o livro ”… do lado obscuro dos atributos associados à nossa superioridade sobre os outros animais: a inteligência, a moral e a consciência de que somos mortais. O que nos distingue enquanto espécie não abona a nosso favor. A raiz da inteligência assenta na capacidade de enganar e manipular: a moral alicerça-se no poder e na mentira; a consciência que vamos morrer leva-nos a tomar decisões duvidosas, como lutar e ter sucesso, para dar um sentido à vida – o que nos torna infelizes…”
Mark Rowlands tentou, sem sucesso, formar-se em Engenharia na Universidade de Manchester. Ao fim de um ano decidiu mudar de rumo, e inscreveu-se em Oxford, onde viria a doutorar-se em Filosofia. A partir de então, e durante duas décadas, viveu em vários países – Estados Unidos, Irlanda, França e Inglaterra –, quase sempre como professor universitário. Escreveu diversos livros, sobretudo obras académicas
No dia em que Mark Rowlands comprou um lobo, teve a sua primeira grande lição sobre a espécie: os lobos não gostam de ficar sozinhos. Ao regressar a casa, encontrou-a completamente destruída: dos forros do sofá, às tubagens do ar condicionado, já nada restava inteiro. Naquele dia, Mark fez um pacto com Brenin: nunca mais o abandonaria.
É um livro para comprar e ler na próxima viagem… embora há quem diga na net, que é ‘demasiado filosófico’…
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