terça-feira, 26 de abril de 2011

25 de Abril

... estive lá...
25 Abril Sempre!

Não faltou a crítica...

A idade não perdoa, mas o desejo de particpar é maior...

Um dos muito slogans...

Chegando ao Rossio...

Alguns preferiam estar mais descansados...

É um símbolo... mas agora para fotos...

E a verdade é essa...

sábado, 23 de abril de 2011

Humans and Chairs

Uma exposição da artista turca Deniz Korkmaz que nasceu em 1979 em Bursa, vive e trabalha na Turquia, abre as portas na próxima terça-feira, 26 de Abril, pelas 19:00h.
O endereço é:
Colorida Galeria de Arte
Rua Costa do Castelo, 63 – Lisboa (entrada pela escada lateral do prédio)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

How many still...

Dizem que amanhã vai chover…

… mas vale a pena dar um passeio pelos jardins da...
                                                  Fundação Calouste Gulbenkian ou
                                                              Jardim de Estrela ou
                                                        Jardim de São Pedro de Alcântara
É o Dia Mundial do Livro e a revista LER vai espalhar várias edições e alguns livros… http://ler.blogs.sapo.pt/

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Consegui cumprir...

... uma das tradições esta noite...

                           Gosto mais aquele que chamei 'Terra'



terça-feira, 19 de abril de 2011

Vale a pena ler...

... encontrei isso hoje no 'Negócios Online'...

Privatizar já! Nacionalizar também!Portugal vai ser privatizado. Todo? Não, o que der. Incluindo parte da Caixa Geral de Depósitos, baratinho.
E, no entanto, os bancos poderão ser parcialmente nacionalizados. Confuso? É para estar. A economia passou do ortodoxo para o paradoxo.
Está em marcha, há mais anos do que queremos reconhecer, uma venda acelerada de activos de Portugal. O Estado vende porque precisa, os portugueses não compram porque não têm como: são capitalistas sem capital. E assim caducou o tempo dos preconceitos (ou das convicções?). Defesa dos Centros de Decisão Nacional? Já não há: nem a defesa, nem os Centros. Já só falta perder uma coisa: as peneiras.

Fala-se de privatizações como se fossemos proprietários de impérios babilónicos. Não somos. Já vendemos ou hipotecámos e o que resta das nossas empresas não vale grande coisa - pronto, está dito. Não neste momento, em que Portugal tem "rating" de repulsa e o capital voa em bando daqui. Chega a ser enternecedor ouvir quem defende as "jóias da Coroa" com paixão. Anéis de amantes não são diamantes.

O problema não é querermos vender, é não quererem comprar. Temos uma fatia da EDP, a da Galp já está prometida, a TAP vai a caminho, a Águas de Portugal e a REN são a seguir... Se o Estado vendesse todas as suas empresas, descontando a dívida com que ficaria, receberia uns 12 mil milhões de euros. Daria para pagar as dívidas dos próximos três meses...

O Governo orçamentou receitas de privatizações de seis mil milhões de euros até 2013. A missão externa europeia e do FMI quer mais. Não pode ser por dinheiro, que é pouco. É por ideologia, que é muita. E boa.

A crise criou a percepção de que o Estado, afinal, é que é justo. Não é. O Estado foi uma concubina ingénua do sistema financeiro, que acabou traída pelo dissidente e a pagar as contas que ele deixou. Esse acerto de contas está por fazer. Mas nas empresas não financeiras, o Estado não trouxe boa--nova. Nem traz. Subvertendo a expressão: é melhor ter lucros privados que prejuízos públicos. Mas não é por isso. É porque a palavra "Estado" é máscara da palavra "Governo", atrás da qual está a palavra "partido".

As empresas públicas têm sido cobertores dos partidos, agências de contratação de "boys", veículos de dívida que financia terceiros. Em alguns casos, como a RTP e a TAP, a reestruturação financeira permitiu a emancipação mas quase sempre "contra" e não "com" os partidos. Mesmo noutras empresas já muito privadas, como PT, EDP e Galp, anda-se de ministro ao colo. E há melhor exemplo de escandalosa politização do que a CGD, financiadora de tantos falidos que ainda ontem se reuniram na AG do BCP?

Privatizar a Caixa é hoje um erro, pela vulnerabilidade. Mas só é um tabu para os que, aproveitando-se do temor português pelo lucro privado, impõem o prejuízo colectivo pela gestão danosa ou maldosa. Mas sim, hoje é um erro. E um paradoxo: os investidores não andam a correr atrás dos bancos portugueses, é ao contrário. E se a "troika" aumenta os rácios de capital e desce os de alavancagem à banca portuguesa, será necessário o Estado separar dinheiro para os bancos: nacionalizações, temporárias, parciais e retribuíveis, mas nacionalizações.

Privatizar empresas não é um comportamento desviante, faz bem à economia. Concorrência faz bem à economia. Desproteger faz bem à economia. Diz-se que o Estado pode fazer tão bem como os privados. É verdade. Olhe um: o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Mas é caso raro.

É pena que privatizemos na penúria, estamos a preços de liquidação total. Os dedos do Estado vão ficar tão nus que a mão ficará quase invisível. Que use a outra mão para o que deve: regulação, fiscalização, punição dos faltosos. É para isso que o Estado existe, para garantir os direitos dos desprotegidos. Não foi por ter empresas que o conseguiu. Que seja agora. Que venda o corpo para recuperar a alma.

sábado, 16 de abril de 2011

1970





Atomic Rooster - Death Walks Behind You [Death Walks Behind You]
Washington DC protests against Vietnam War
David Bowie - All the Madmen [The Man Who Sold the World]
Concord first flight
Can - Mother Sky [Soundtrack]
Citroën Commercial
John Cale - Charlemagne [Vintage Violence]
Beatles break up new
George Harrison - I'd Have You Anytime [All Thing Must Pass]
John Lenon - God [John Lenon & Plastic Ono Band]
FIFA World Cup '70 Final
Mutantes - Hey Boy [Divina Comédia ou Ando Meio Desligado]
Guiné War
Amáia Rodrigues - Formiga Bossa Nossa [Com que Voz]
Carlos Paredes - António Marinheiro [Movimento Perpétuo]

Para um dos génios da humanidade…

… que hoje fazia anos…

Para quem vai de fim-de-semana…

Os smartphones Android...

...vão dominar metade do mercado de sistemas operativos até ao fim de 2012, de acordo com a Gartner.



Os smartphones Android vão dominar quase metade do mercado de sistemas operativos (OS) até ao fim de 2012, de acordo com a Gartner, que crê que os smartphones Android vão vender 468 milhões de unidades este ano, um aumento em 57,7% comparado com 2010. A estimativa aponta para 49% de share no mercado de OS, em 2012.
As vendas de dispositivos com sistemas operativos abertos vão representar 26% do mercado mobile em 2011. Quanto à Gartner, as suas previsões apontam que em 2015 vai ser ultrapasso o limiar de 1 bilião de dispositivos, representando 47% de share no mercado mobile.

Em 2015, 67% de todos os dispositivos com sistema operativo aberto vão ter um preço médio de 300 dólares ou menos, o que significa que os smartphones terão sido, finalmente, democratizados, referiu Roberta Cozza, analista da Gartner.

Entre os fornecedores, a entrega de dispositivos Android vai continuar a ser uma luta por participação de mercado, o que vai diminuir os preços e beneficiar os consumidores, refere. O Android vai continuar na posição máxima do mercado, mas a sua maior oportunidade de volume a longo prazo será em smartphones de baixo custo, principalmente em mercados emergentes.

O sistema operativo da Google ultrapassou já o BlackBerry e o iOS a nível de vendas, e parece que a expansão não irá parar. As previsões no início de Março apontavam para uma média de 30% de share no mercado, um sinal de que o Google Android já conquistou os EUA.

Fonte: Cellular News

São do fim-de-semana passada…

… duma viagem espontânea ao Algarve. Uma das tais que são precisas para conseguir estar um pouco consigo próprio...
                                                                           Sossego…
                                                        Nem estava muita gente…
                                                         Finalmente primavera…
                                            Não consegui tirar os olhos… e algo atrai-me… 
                                                 Mas gosto mais da Costa Vicentina...

sábado, 2 de abril de 2011

Esta é para...

... ouvir no escuro só com uma vela acesa ao longe…

Para os apreciadores ...

... de bom gosto e sensibilidade...

Willie Nelson terá de cantar em tribunal... http://www.tvi24.iol.pt/musica/willie-nelson-prisao-tribunal-marijuana-blue-eyes-crying-in-the-rain/1242876-4060.html

In the twilight glow I see her
Blue eyes crying in the rain
When we kissed goodbye and parted
I knew we'd never meet again

Love is like a dying ember
Only memories remain
Through the ages I remember
Blue eyes crying in the rain

Someday when we meet up yonder
We'll stroll hand in hand again
In a land that knows no parting
Blue eyes crying in the rain

Hoje fui a escola…

… procurar a cegonha…
… para deixar a minha martenichka num pinheiro…
… e deliciar-me com a tarte do Visconde…
Precisava dum dia assim depois da semana em que tudo estava virado ao avesso … conduzir sem destino e tentar não pensar no futuro e sobre as coisas que conseguiram zangar-me perdendo a paciência…