… como aprendeu
a língua em tão pouco tempo, só dois anos… com uma pronúncia que quase não se
reconhece… ou simplicidade e o entusiamo com que fala das coisas simples… ou
integração e vontade de mudar as coisas nesta vila completamente abandonada
‘Quero que os jovens regressem’ ou talvez o facto de aventura, algo que me
lembra o meu passado… ir para um pais completamente desconhecido sobre o qual
os amigos avisavam ‘Nunca mais voltas com essa mafia toda lá’…
Não dá para
traduzir… mas é delicioso ouvir esta portuguesa ‘perdida’ em Brestovo, uma
pequena vila no norte…
… dizendo com perfeito sotaque… “A minha vida aqui é mais rica, para mim
um homem rico é aquele que trata dum jardim’.
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