"A vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida"
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
quinta-feira, 28 de março de 2013
quinta-feira, 21 de março de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
Em resposta à pergunta “Quantos dependentes tem?”
Um contribuinte teve sua declaração rejeitada pelas
Finanças porque respondeu:
“20.000 imigrantes ilegais, 10.000 drogados, 100 generais e almirantes, 13.000 criminosos em nossas prisões, além de uma porrada de políticos em Lisboa e nos municípios espalhados pelo país.
As Finanças afirmaram que o preenchimento que ele deu foi inaceitável.
Resposta do homem às Finanças:
- De quem foi que eu me esqueci?
“20.000 imigrantes ilegais, 10.000 drogados, 100 generais e almirantes, 13.000 criminosos em nossas prisões, além de uma porrada de políticos em Lisboa e nos municípios espalhados pelo país.
As Finanças afirmaram que o preenchimento que ele deu foi inaceitável.
Resposta do homem às Finanças:
- De quem foi que eu me esqueci?
sábado, 16 de março de 2013
quinta-feira, 14 de março de 2013
Uma leitura um pouco...
... atrasada, mas não deixa de ser actual...
Subtilezas político-humorísticas
Ricardo Araújo Pereira
Subtilezas político-humorísticas
A grande diferença entre o povo italiano e o povo português é que os italianos votaram num palhaço e os portugueses votaram numa anedota. Eles elegeram o criador, nós elegemos a criatura. Tanto política como humoristicamente, a escolha dos italianos parece mais sensata. O palhaço sempre pode ir inventando piadas novas, ao passo que a anedota não muda. E, quanto mais conhecemos uma anedota, menos graça lhe achamos.
Miguel Relvas começou muito cedo a transformar-se numa anedota. Houve várias trapalhadas a propósito de jornalistas despedidos, de um senhor dos serviços secretos que ele não conhecia embora trocassem mails, sms e almoçassem juntos, de uma licenciatura que, em termos curriculares, é difícil de distinguir do ensino secundário. O problema das anedotas é que começam a cansar, deixam de ter piada, mas não podem ser demitidas. Um palhaço pode ser despedido. Uma anedota, não. Sorte dos italianos, azar o nosso.
Sendo Miguel Relvas o responsável pela coordenação política do Governo, é apenas natural que o Governo tenha vindo a governar de forma cada vez mais anedótica. É uma anedota bastante rudimentar, mas não há dúvida de que se trata de uma anedota. O Governo faz uma previsão: vem a realidade e dá-lhe com uma tarte na cara. O Governo garante que não é preciso pedir mais tempo: vem a realidade e dá-lhe com uma tarte na cara. O Governo concebe um orçamento para um ano: ao fim de 50 dias vem a realidade e dá-lhe com uma tarte na cara. Talvez não seja bem isto. O Governo falha e a realidade dá-nos com uma tarte na cara a nós. Assim é que é.
Entretanto, um número ainda não apurado de pessoas continua a manifestar-se contra a anedota. Enfim, será gente sem sentido de humor. Mas as pessoas, num número que oscila entre as muitas e as mesmo muitas, estão, no fundo, a manifestar-se contra uma anedota. Algumas manifestam-se anedoticamente, como o Movimento dos Reformados Indignados, que se indigna e consegue gerar indignação quase na mesma medida, o que é admirável.
De acordo com os relatos, aqueles que se manifestaram no passado sábado não o fizeram anedoticamente. Pelo contrário, impressionavam por estarem tristes. É possível que tenham percebido que não adianta uma pessoa manifestar-se contra uma anedota. A única maneira de vencer uma anedota velha e sem graça é inventar uma nova. Mas a verdade é que ninguém parece estar com disposição para rir.
Ricardo Araújo Pereira
quarta-feira, 13 de março de 2013
O tempo passa tão depressa…
Já lá vão cinco anos da morte do
meu pai… pessoa que eu admirava pelos seus conhecimentos, pela maneira doce e
calma com que falava, pela curiosidade que tinha… metia conversa com qualquer
pessoa, pelo sentido de liberdade e paixão enorme que nutria pela sua vila e
região…
Em certa fase da sua vida chegou
a desiludir-me, tal como quase todos os homens da minha vida… alguns amigos, marido…
mas consegui perdoar a todos, tentando sempre encontrar uma explicação e
desculpa…
Só não consigo, passado este tempo todo, perdoar-me a mim mesma, pela
falta de carinho e compreensão, que não consegui dar ao meu pai na fase mais difícil
de doença, que eu não quis entender e aceitar o seu estado… É algo que continua
perseguir-me e gostaria tanto, mas tanto de que tudo volta atrás, pelo menos
uma hora antes de sua morte…
sábado, 9 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
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