domingo, 25 de maio de 2014

Eu votei...

… e relativamente cedo, antes da missa do meio-dia, talvez por isso maioria das pessoas que encontrei eram da idade avançada… os novos, nem vê-los… ou talvez emigraram?!

Olhando para as previsões e alguns resultados…


Na Alemanha a participação chegou quase os 50%, mesmo assim o governo não foi penalizado…

Ao contrário as previsões destes dois países, que apontam para uma derrota dos governos…

Ganha GERB e sobre, e muito um dos partidos do governo actual, mas perde o partido socialista…

Por aqui pelos vistos vai ganhar e o governo perder…
 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Em quem votar?!...

… no rapaz, conhecido agora como “o sedutor do sul” e com 17 anos tomou de assalto o liceu que frequentava como medida de protesto contra as reformas na educação... tendo passado os últimos dois anos o 25 de Abril em Lisboa?!


 
… ou no candidato que foi acusado de “ladrar à lua” ao pensar que é possível abolir o Estado-nação em detrimento da Europa federada?!
 


… ou em alguém que tem uma preocupação de não saber…


 
… ou quem adora livros e até expressa algumas preocupações…
 
 


Faltam algumas horas por decidir, com a esperança de que não nos enganemos na escolha….

As sondagens divulgadas lá fora…

... vamos ver o que vai acontecer neste domingo...
 


domingo, 11 de maio de 2014

Impressionante…

… são 25 pessoas diferentes, em línguas tão distintas… mas parece ser uma única voz!


E para quem quer ver o original - https://www.youtube.com/watch?v=moSFlvxnbgk

sábado, 10 de maio de 2014

Ganhou quem suspeitei...

... desde início, só por que todos querem ser politicamente correctos… mas eu gostei mais desta… Moi Svjat (Meu Mundo, no sentido de ‘meu amor’), nem se for pelo facto de ter cantado na sua língua materna…

Podem chamar-me conservadora!
 

Como concordo com isso...

Acordo ortográfico: acabar já com este erro antes que fique muito caro

O acordo ortográfico é uma decisão política e como tal deve ser tratado. Não é uma decisão técnica sobre a melhor forma de escrever português, não é uma adaptação da língua escrita à língua falada, não é uma melhoria que alguém exigisse do português escrito, não é um instrumento de cultura e criação.

É um acto político falhado na área da política externa, cujas consequências serão gravosas principalmente para Portugal e para a sua identidade como casa-mãe da língua portuguesa. Porque, o que mostra a história das vicissitudes de um acordo que ninguém deseja, fora os governantes portugueses, é que vamos ficar sozinhos a arcar com as consequências dele.

O acordo vai a par do crescimento facilitista da ignorância, da destruição da memória e da história, de que a ortografia é um elemento fundamental, a que assistimos todos os dias. E como os nossos governantes, salvo raras excepções, pensam em inglês “economês”, detestam as humanidades, e gostam de modas simples e modernices, estão bem como estão e deixam as coisas andar, sem saber nem convicção.

O mais espantoso é que muitos do que atacaram o “eduquês” imponham este português pidgin, infantil e rudimentar, mais próximo da linguagem dos sms, e que nem sequer serve para aquilo que as línguas de contacto servem, comunicar. Ninguém que saiba escrever em português o quer usar, e é por isso que quase todos os escritores de relevo da língua portuguesa, sejam nacionais, brasileiros, angolanos ou moçambicanos, e muitas das principais personalidades que têm intervenção pública por via da escrita, se recusam a usá-lo. As notas de pé de página de jornais explicando que, “por vontade do autor”, não se aplicam ao seu texto as regras da nova ortografia são um bom atestado de como a escrita “viva” se recusa a usar o acordo. E escritores, pensadores, cronistas, jornalistas e outros recusam-no com uma veemência na negação que devia obrigar a pensar e reconsiderar.

Se voltarmos ao lugar-comum em que se transformou a frase pessoana de que a “minha pátria é a língua portuguesa”, o acordo é um acto antipatriótico, de consequências nulas no melhor dos casos para as boas intenções dos seus proponentes, e de consequências negativas para a nossa cultura antiga, um dos poucos esteios a que nos podemos agarrar no meio desta rasoira do saber, do pensar, do falar e do escrever, que é o nosso quotidiano.

Aos políticos que decidiram implementá-lo à força e “obrigar” tudo e todos ao acordo, de Santana Lopes a Cavaco Silva, de Sócrates a Passos Coelho, e aos linguistas e professores que os assessoraram, comportando-se como tecnocratas – algo que também se pode ter do lado das humanidades, normalmente com uma militância mais agressiva até porque menos "técnicas" são as decisões –, há que lembrar a frase de Weber que sempre defendi como devendo ser inscrita a fogo nas cabeças de todos os políticos: a maioria das suas acções tem o resultado exactamente oposto às intenções. O acordo ortográfico é um excelente exemplo, morto pelo  “ruído” do mundo. O acordo ortográfico nas suas intenções proclamadas de servir para criar uma norma do português escrito, de Brasília a Díli, passando por Lisboa pelo caminho, acabou por se tornar irritante nas relações com a lusofonia, suscitando uma reacção ao paternalismo de querer obrigar a escrita desses países a uma norma definida por alguns linguistas e professores de Lisboa e Coimbra.

O problema é que sobra para nós, os aplicantes solitários da ortografia do acordo. O acordo, cuja validade na ordem jurídica nacional é contestável, que nenhum outro país aprovou e vários explicitamente rejeitaram, só à força vai poder ser aplicado. A notícia recente de que, nas provas – que acabaram por não se realizar – para os professores contratados, um dos elementos de avaliação era não cometerem erros de ortografia segundo a norma do acordo mostra como ele só pode ser imposto por Diktat, como suprema forma de uma engenharia política que só o facto de não se querer dar o braço a torcer explica não ser mudado.


Porém, começa a haver um outro problema: os custos de insistirem no acordo. A inércia é cara e no caso do acordo todos os dias fica mais cara. A ideia dos seus defensores é criar um facto consumado o mais depressa possível. É esta a única força que joga a favor do acordo, a inércia que mantém as coisas como estão e que implica custos para o nosso défice educativo e cultural.

no Público

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Algumas das canções...

… que ouvi hoje e descobri por aqui…

Tемная Hочь - Noite escura


 

Смуглянка-молдаванка - nem sei como traduzir...

С чего начинается родина - Como começa a Pátria

Подмосковные Вечера - Noites de Moscovo... uma das preferidas do meu pai


Прощание славянки - Despedida de eslavos

Десятый наш десантный батальон - O nosso décimo batalhão

 До свидания, мальчики - Adeus, meninos

Алёша . Болгарии Русский солдат - Aljoscha Soldado Russo na Bulgária

E para acabar...
9 мая День Победы - Праздник со слезами на глазах! - 9 de maio Dia de Victória - Feriado com lágrimas nos olhos!

 



 

Hoje foi … День Победы..

… O Dia de Victória e Dia de Europa…


quinta-feira, 1 de maio de 2014

Para quem quiser matar saudades…

1º de maio na Praça Vermelha 1983...


Hoje, pela primeira vez desde 1991 a manifestação acontece no mesmo lugar…