"A vida é arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida"
segunda-feira, 26 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
Eu votei...
… e relativamente cedo, antes da missa do meio-dia, talvez
por isso maioria das pessoas que encontrei eram da idade avançada… os novos,
nem vê-los… ou talvez emigraram?!
Olhando para as previsões e alguns resultados…
Na Alemanha a participação chegou quase os 50%, mesmo assim
o governo não foi penalizado…
Ao contrário as previsões destes dois países, que apontam
para uma derrota dos governos…
Ganha GERB e sobre, e muito um dos partidos do governo
actual, mas perde o partido socialista…
Por aqui pelos vistos vai ganhar
e o governo perder…
sábado, 24 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Em quem votar?!...
… no rapaz, conhecido agora como “o sedutor do sul” e com 17
anos tomou de assalto o liceu que frequentava como medida de protesto contra as
reformas na educação... tendo passado os últimos dois anos o 25 de Abril em
Lisboa?!
… ou em alguém que tem uma preocupação de não saber…
… ou no candidato que foi acusado de “ladrar à lua” ao
pensar que é possível abolir o Estado-nação em detrimento da Europa federada?!
… ou em alguém que tem uma preocupação de não saber…
… ou quem adora livros e até expressa algumas preocupações…
Faltam algumas horas por decidir, com a esperança de que não
nos enganemos na escolha….
quarta-feira, 21 de maio de 2014
segunda-feira, 12 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
Impressionante…
… são 25 pessoas diferentes, em línguas tão distintas… mas parece
ser uma única voz!
sábado, 10 de maio de 2014
Ganhou quem suspeitei...
... desde início, só por que todos querem
ser politicamente correctos… mas eu gostei mais desta… Moi Svjat (Meu Mundo, no
sentido de ‘meu amor’), nem se for pelo facto de ter cantado na sua língua materna…
Podem chamar-me conservadora!
Como concordo com isso...
Acordo
ortográfico: acabar já com este erro antes que fique muito caro
Porém, começa a haver um outro problema: os custos de insistirem no acordo. A inércia é cara e no caso do acordo todos os dias fica mais cara. A ideia dos seus defensores é criar um facto consumado o mais depressa possível. É esta a única força que joga a favor do acordo, a inércia que mantém as coisas como estão e que implica custos para o nosso défice educativo e cultural.
José Pacheco Pereira no Público
O acordo ortográfico é uma decisão política e como tal deve ser
tratado. Não é uma decisão técnica sobre a melhor forma de escrever português,
não é uma adaptação da língua escrita à língua falada, não é uma melhoria que
alguém exigisse do português escrito, não é um instrumento de cultura e
criação.
É um acto político falhado na área da
política externa, cujas consequências serão gravosas principalmente para
Portugal e para a sua identidade como casa-mãe da língua portuguesa. Porque, o
que mostra a história das vicissitudes de um acordo que ninguém deseja, fora os
governantes portugueses, é que vamos ficar sozinhos a arcar com as
consequências dele.
O acordo vai a par do crescimento facilitista da ignorância, da
destruição da memória e da história, de que a ortografia é um elemento
fundamental, a que assistimos todos os dias. E como os nossos governantes,
salvo raras excepções, pensam em inglês “economês”, detestam as humanidades, e
gostam de modas simples e modernices, estão bem como estão e deixam as coisas
andar, sem saber nem convicção.
O mais espantoso é que muitos do que atacaram o “eduquês”
imponham este português pidgin,
infantil e rudimentar, mais próximo da linguagem dos sms, e que nem sequer
serve para aquilo que as línguas de contacto servem, comunicar. Ninguém que
saiba escrever em português o quer usar, e é por isso que quase todos os
escritores de relevo da língua portuguesa, sejam nacionais, brasileiros,
angolanos ou moçambicanos, e muitas das principais personalidades que têm
intervenção pública por via da escrita, se recusam a usá-lo. As notas de pé de
página de jornais explicando que, “por vontade do autor”, não se aplicam ao seu
texto as regras da nova ortografia são um bom atestado de como a escrita “viva”
se recusa a usar o acordo. E escritores, pensadores, cronistas, jornalistas e
outros recusam-no com uma veemência na negação que devia obrigar a pensar e reconsiderar.
Se voltarmos ao lugar-comum em que se transformou a frase
pessoana de que a “minha pátria é a língua portuguesa”, o acordo é um acto
antipatriótico, de consequências nulas no melhor dos casos para as boas
intenções dos seus proponentes, e de consequências negativas para a nossa
cultura antiga, um dos poucos esteios a que nos podemos agarrar no meio desta
rasoira do saber, do pensar, do falar e do escrever, que é o nosso quotidiano.
Aos políticos que decidiram implementá-lo à força e “obrigar” tudo
e todos ao acordo, de Santana Lopes a Cavaco Silva, de Sócrates a Passos
Coelho, e aos linguistas e professores que os assessoraram, comportando-se como
tecnocratas – algo que também se pode ter do lado das humanidades, normalmente
com uma militância mais agressiva até porque menos "técnicas" são as
decisões –, há que lembrar a frase de Weber que sempre defendi como devendo ser
inscrita a fogo nas cabeças de todos os políticos: a maioria das suas acções
tem o resultado exactamente oposto às intenções. O acordo ortográfico é um
excelente exemplo, morto pelo “ruído” do mundo. O acordo ortográfico nas
suas intenções proclamadas de servir para criar uma norma do português escrito,
de Brasília a Díli, passando por Lisboa pelo caminho, acabou por se tornar irritante
nas relações com a lusofonia, suscitando uma reacção ao paternalismo de querer
obrigar a escrita desses países a uma norma definida por alguns linguistas e
professores de Lisboa e Coimbra.
O problema é que sobra para nós, os aplicantes solitários da
ortografia do acordo. O acordo, cuja validade na ordem jurídica nacional é
contestável, que nenhum outro país aprovou e vários explicitamente rejeitaram,
só à força vai poder ser aplicado. A notícia recente de que, nas provas – que
acabaram por não se realizar – para os professores contratados, um dos
elementos de avaliação era não cometerem erros de ortografia segundo a norma do
acordo mostra como ele só pode ser imposto por Diktat, como suprema forma de uma engenharia
política que só o facto de não se querer dar o braço a torcer explica não ser
mudado.
Porém, começa a haver um outro problema: os custos de insistirem no acordo. A inércia é cara e no caso do acordo todos os dias fica mais cara. A ideia dos seus defensores é criar um facto consumado o mais depressa possível. É esta a única força que joga a favor do acordo, a inércia que mantém as coisas como estão e que implica custos para o nosso défice educativo e cultural.
José Pacheco Pereira no Público
sexta-feira, 9 de maio de 2014
Algumas das canções...
… que ouvi hoje e descobri por aqui…
Tемная Hочь - Noite escura
Смуглянка-молдаванка - nem sei como traduzir...
Прощание славянки - Despedida de eslavos
Tемная Hочь - Noite escura
Смуглянка-молдаванка - nem sei como traduzir...
С чего
начинается родина - Como começa a Pátria
Подмосковные Вечера - Noites de Moscovo... uma das preferidas do meu pai
Прощание славянки - Despedida de eslavos
Десятый наш десантный батальон - O nosso décimo batalhão
До свидания, мальчики - Adeus, meninos
Алёша . Болгарии Русский солдат - Aljoscha Soldado Russo na Bulgária
E para acabar...
9 мая День Победы - Праздник со слезами на глазах! - 9 de maio Dia de Victória - Feriado com lágrimas nos olhos!
quinta-feira, 1 de maio de 2014
Para quem quiser matar saudades…
1º de maio na Praça Vermelha 1983...
Hoje, pela primeira vez desde 1991 a manifestação acontece no mesmo lugar…
Hoje, pela primeira vez desde 1991 a manifestação acontece no mesmo lugar…
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