... da Lua rendida....
Em 2019, a Lua irá receber a sua primeira rede de telefone móvel que irá permitir a transmissão em alta definição da paisagem lunar para a Terra. Esta rede fará parte de um projeto para apoiar a primeira missão lunar financiada de forma privada.
A Vodafone Alemanha, a finlandesa Nokia e a fabricante automóvel Audi anunciaram esta terça-feira que estão a trabalhar em conjunto para apoiar a missão, 50 anos depois dos primeiros astronautas da NASA terem pisado o satélite natural da Terra.
A Vodafone explicou que designou a Nokia como sua parceria tecnológica para desenvolver uma rede de grau espacial que seria um pequeno pedaço de hardware que pesa menos do que um saco de açúcar.
Em 2019, a Lua irá receber a sua primeira rede de telefone móvel que irá permitir a transmissão em alta definição da paisagem lunar para a Terra. Esta rede fará parte de um projeto para apoiar a primeira missão lunar financiada de forma privada.
A Vodafone Alemanha, a finlandesa Nokia e a fabricante automóvel Audi anunciaram esta terça-feira que estão a trabalhar em conjunto para apoiar a missão, 50 anos depois dos primeiros astronautas da NASA terem pisado o satélite natural da Terra.
A Vodafone explicou que designou a Nokia como sua parceria tecnológica para desenvolver uma rede de grau espacial que seria um pequeno pedaço de hardware que pesa menos do que um saco de açúcar.
As empresas estão a
trabalhar com a empresa alemã PTScientists no projeto e têm um lançamento
previsto para 2019 a partir de Cape Canaveral a bordo do foguetão Falcon 9, da
SpaceX.
Hannes Ametsreiter, CEO
da Vodafone Alemanha, explicou que “este projeto envolve uma abordagem
radicalmente inovadora para o desenvolvimento da infraestrutura móvel”.
A rede que ficará
disponível na Lua será 4G, e não a próxima geração 5G. Um executivo envolvido
no projeto explicou que a decisão de construir uma rede 4G em vez de 5G de
última geração se prende com o facto de as redes de próxima geração
permanecerem em fase de testes e que esses testes ainda não são estáveis o
suficiente para garantir que irão funcionar a partir da superfície lunar.
Lido em B!T Magazine
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