... antes de dormir e para sonhar...
Não sei qual o dia em que me sorriste
se a tua boca desconheço.
Procuro a palavra que disseste
que meus ouvidos nunca ouviram.
Qual terá sido o abraço apertado
que de ti nunca tive
que hoje de alento me enche?
Será a obra escrita do que chamamos destino?
Alguns sussurros gravados no vento
com a mesma tinta com que hoje te escrevo
-Que bom haver-te encontrado, sem nunca te ter visto!
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