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Só! — Não o é quem na dor, quem nos cansaços,
Tem um laço que o prenda a este fadário.
Uma crença, um desejo... e inda um cuidado...
Mas cruzar, com desdém, inertes braços,
Mas passar, entre turbas, solitário,
Isto é ser só, é ser abandonado!
Antero de Quental, in 'Sonetos'
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