sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Estava com ideias…

… de escrever um diário sobre as minhas mini férias, mas como sempre não tive tempo … preferindo matutar sobre as impressões deste pais tão falado nos últimos tempos nos noticiários.
Depois de ter alugado o carro, subi para o norte e andei mais 3 dias pelo interior… Posso dizer que não vi nada, mesmo nada de obras grandes, que justificasse tanta divida acumulada. A autoestrada principal não está acabada… partes prontas, a logo de seguida, em continuação, estrada antiga em mal estado. Curiosamente as pessoas estão bem-dispostas, pacificamente a espera que os estrangeiros aparecem para comprar qualquer coisa.
Fora das cidades grandes, os restaurantes e cafés estão vazios… em geral as cidades e vilas estão sujas, não é raro encontrar animais mortos o longo das estradas – bem-vindos do lado do sol posto!

A língua é irritante, pelo menos para mim, que não entendo nada de nada, além do ‘ne’, que tem significado oposto…

A primeira paragem foi no meio das montanhas onde dormi num pequeno hotel com vista para um antigo castelo…

... rústico e bem decorado, mas também vazio…
No dia seguinte passei pelas praias ao longo do mar Egeu e com paragem obrigatória em Kavala

... onde também colocam manjerico nas mesas…
Depois segui pelas montanhas… e encontrei …
 um casal de mãos dadas…
... e outro a namorar
... até chegar o próximo sitio de repouso… uma vila muito pequena, 400 habitantes, com grande emigração na Alemanha, seis tavernas e um maravilhoso small charming hotel.
… cuidadosamente decorado…
... protegido dos maus olhares… 
... duplamente...
... onde encontrei um padre a transportar o pão para o seu mosteiro de trator…
E tive a hipótese de falar com o empresário deste empreendimento, que até conhecia Lisboa e a Madeira, ‘muito bonita’, tendo ficado fan da espetada. Claro que a conversa tive de passar pela crise… 

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